quarta-feira, 31 de maio de 2017

Hobbit - J.R.R. Tolkien

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O Hobbit é o livro precursor da série trilogia dos anéis, escrito por J.R. R. Tolkien, que conta as aventuras de Bolseiro, um Hobbit pacato e não muito dado as aventuras que vê sua vida mudar, quando o velho mago Gandalf aparece em sua porta e o convoca para uma missão de resgate de um tesouro com treze anões, em que terão que enfrentar floresta encantadas, Orcs, lobos e dragões.
A edição da WMF Martins Fontes, possui ilustrações belíssimas feitas pelo próprio autor, que delineia uma história que te prende do inicio ao fim nessa aventura. O poder de descrição e escrita de J.R.R. Tolkien realmente me impressionaram. A descrição de Gollun, que cheguei a conhecer primeiramente no filme Senhor dos Anéis é tão rica que realmente o personagem do livro e filme, muito se assemelham devido a descrição brilhante do autor.
“ Ali no fundo, na beira da água escura, vivia o velho Gollum, uma pequena criatura viscosa. Não sei de onde veio, nem quem ou o que ele era. Era um Gollum – escuro como a escuridão, exceto por dois grandes olhos redondos e pálidos no rosto magro.”
“- E quando ele dizia gollum, fazia um ruído horrível na garganta, como se estivesse engolindo alguma coisa. Era assim que tinha conseguido esse nome, embora sempre chamasse a si mesmo de “meu precioso”.”

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Algo que me contagiou no livro desde o início é que Bilbo, o bolseiro, não era nem de longe corajoso e destemido, ainda assim, o mago reconheceu que ele seria a melhor escolha para essa aventura e a partir daí vemos Bilbo enfrentar aventuras que ele mesmo não acreditava que fosse capaz de enfrentar.

Não cheguei a ler senhor dos anéis, mas tenho certeza que se o livro me caísse em mãos sentiria correr as páginas, dada sua escrita.

sábado, 27 de maio de 2017

Golpe 16



DITADURA (ECONÔMICA) TOGADA? | THE EAGLE VIEW: Eu como todas as minhas vontades
Eu não presto mais atenção
Da tela da TV, de celular eles gritam pra esquecer.
Bebo um copo de vodka, misturada com morango pro veneno ser descartado com seu beijo.

Eles dizem que eu não preste atenção e eu não consigo.
Eu tento todos os artifícios e como todas as minhas vontades.
Não esteja por perto quando eu colocar tudo para fora.
Tudo bem, eu sei que você não vai estar

Eu estive fingindo
Eu estive fingindo que não podia ver, mas eu posso...
E a comida, o álcool e a sua TV não são mais suficientes pra me controlar.

Eu sei que fui vendido, e você me ensinou a julgar o meu amigo.
E você ensinou o meu amigo a me julgar, enquanto tirava tudo de nós.
Ele ainda não consegue ver, pois acredita com todas as forças em você.
Poderiam lhe tirar tudo, como assim o fizeram, mas nunca tirem a sua coleira.
Ele não saberia o que fazer de si.

                                                                                                                       Bluebid

Restaurante de meio-dia




Декупаж + Photoshop:  
No meio da tarde, horário de almoço, em local abafado pelo tempo e sem esperança de qualquer climatização melhor. O restaurante estava quase vazio, quando no telefone o assunto era de empolgação. A voz deixava alastrar-se  no assunto acalorado. A descrição revelava-se no que parecia ser uma inimiga feroz, uma cobra a dar o bote; perto dela vilões de novelas e cinemas seriam donzelas indefesas. A concordância quanto ao assunto do outro lado da linha permitia ver que não restavam dúvidas da maledicência da dita cuja a que falavam. Entre avisos de fingimento e dissimulação, as pausas se perfaziam somente para ouvir o enriquecimento de detalhes perversos.  Ah... esse mundo anda muito cruel, o que seriam das pessoas bondosas e incólumes se não fosse uma ligação ,em uma tarde quente, para um aviso da indecência humana.